Se você fechar os olhos e tentar lembrar de um momento feliz em família, é bem capaz de surgir uma mesa. Uma mesa comprida, com toalha florida, cheirinho de café passado na hora, pão de queijo ainda soltando fumaça, risada solta no ar e o tempo… ah, o tempo correndo mais devagar, como se pedisse licença pra ficar um pouco também.
Em Minas Gerais, mesa farta não é exagero. É jeito de ser. É cuidado em forma de quitanda, afeto que se espalha pelos pratos, conversa boa entre um gole e outro de café. É mais que alimentação: é tradição passada de geração em geração, viva em cada receita, em cada olhar que pergunta “quer mais um tiquim, não?”. Aqui, a fartura é antes de tudo acolhimento.
Onde tudo começa: a cozinha como coração da casa
Nas casas mineiras, a cozinha é sempre o cômodo mais movimentado. É onde as crianças crescem em volta do fogão a lenha (como era antigamente), onde o cheiro do bolo anuncia visita, onde não se espera hora certa pra comer, mas se espera todo mundo pra sentar junto.
Desde os tempos das fazendas antigas, quando as cozinhas eram amplas, com panelões de ferro e banquinhos de madeira ao redor, a fartura mineira foi sendo moldada assim: com simplicidade, mas com generosidade. Numa casa de Minas, quem chega sempre encontra uma mesa posta, mesmo que improvisada, e um convite sincero pra “chegá mais e proseá um cadim”.
E o que tem nessa tal mesa farta?
Tem de tudo um pouco: pão de queijo com bastante queijo Canastra (porque pão de queijo de verdade não se faz com qualquer queijo, não), bolo de fubá com erva-doce, broa de milho, queijo fresco ainda chorando no prato, requeijão de barra, doce de leite Viçosa, goiabada cremosa e aquele cafezim forte e cheiroso.
Mas, mais importante do que o que tem, é o que significa. Cada prato é um pedaço de memória afetiva. É o cheiro que lembra casa de vó, o gosto que remete ao interior, a textura que conforta nos dias corridos da cidade. Comer, em Minas, é um ritual de permanência. Um jeito de dizer: “você é bem-vindo”.
O Consulado Di Minas: fartura que viaja até você
Foi pensando nisso tudo que nasceu o Consulado Di Minas. A gente queria que essa cultura tão rica da mesa mineira chegasse até mais gente, mesmo que longe de Minas. Levamos o pão de queijo feito com 35% de queijo Canastra verdadeiro, o café em grãos, a goiabada Zélia, o doce de leite Viçosa, os quitutes feitos aqui em nossa fábrica… Tudo com o mesmo cuidado, com a mesma receita que respeita o tempo e o sabor.
E quando a gente fala em mesa farta, não estamos falando só de quantidade. Estamos falando de presença. De abrir espaço pro outro. De convidar com alegria. De parar pra estar junto.
Se você já provou um café do Consulado com uma de broa ou um pão de queijo quentim, sabe do que estamos falando. É um pedacinho de Minas que chega aí, onde você estiver, te lembrando que a vida corre melhor quando a gente senta, come junto e proseia um pouco.
Porque fartura, pra nós, é isso:
Mais sabor, mais tempo junto, mais afeto.
E acredite: isso tudo cabe numa mesa.
